Lápis de cor
Os lápis de cor permitem expressivas da linha e do traço com o cromatismo de todas as cores.
No entanto, trabalhar com lápis de cor requer de uma grande técnica, semelhante a aquela que se requer para trabalhar com lápis de grafite, carvão ou pastéis.
Pode ser usado numa técnica mista em combinação com pastel seco, como uma base para a criação do volume, definição das formas e desenho e detalhes, por exemplo.
André Rodrigues: scketch
André Rodrigues, lápis de cor
Giz Pastel
O nome "pastel" vem do italiano pasta. Inventado no século 15, o pastel é a mistura de pigmentos em pó misturados com goma-arábica e cola.
Usado para pintura/desenho existente em barra, sticks cilíndricos e até em lápis. Existem dois tipos de Pastel: O Pastel Seco e o Pastel de Óleo. Estes dois tipos de pastel apresentam características diferentes, tanto na sua composição como na componente visual.
GIZ PASTEL SECO
Paulo Frade, estudo feito com pastel seco
O Pastel Seco é um material antigo, referido pela primeira vez por Leonardo Da Vinci como um material elegante para "pintar a seco". Este material pode ser utilizado quase em qualquer suporte de papel, mas apresenta um inconveniente na sua utilização, pois uma vez utilizado no suporte pode-se tornar um desafio apagar parcialmente o Pastel Seco sem deixar vestígios.
Giz pastel seco eh mais usado para efeitos, reforçar trabalhos de luz e sombra e texturas.
GIZ PASTEL OLEOSO
André Rodrigues, pastel oleoso
O Pastel de Óleo existe desde da década de 60 do século XX, sua fabricaçao é semelhante ao do pastel seco mas com óleo, componente que acabará por dar nome a este material. O Pastel de Óleo pode ser diluído no suporte usando um pincel e, ao contrário do Pastel Seco, é um material que é facilmente corrigível, pois com a ajuda de ferramentas, como um x-acto ou uma faca, pode simplesmente retirar-se o engano.
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